Trecho da Introdução de "Autobiografia de um Iogue":
Sri Daya Mata relembra: “Que preciosas lembranças! Conforme escrevia, ele revivia interiormente as sagradas experiências que registrava. Seu propósito divino era compartilhar a alegria e as revelações encontradas na companhia de santos e de grandes mestres e na própria percepção pessoal de Deus. Com frequência fazia uma pausa, com o olhar voltado para cima e o corpo imóvel, arrebatado no estado de profunda comunhão com Deus denominado samadhi. O aposento inteiro enchia-se com uma aura de amor divino realmente poderosa. Para nós, discípulos, o simples fato de estarmos presentes nessas horas significava a elevação a um estado superior de consciência. “Finalmente, em 1945 chegou o jubiloso dia do término do livro. Paramahansaji escreveu as palavras finais: ‘Senhor, Tu deste a este monge uma grande família!’; então ele pousou a caneta na mesa e exclamou alegremente: ‘Tudo pronto; terminei. Este livro mudará a vida de milhões de pessoas. Será meu mensageiro quando eu não estiver mais aqui.’”
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